Durante a gestação, as mulheres grávidas são proibidas de consumir diversos tipos de medicamentos, para proteger a saúde do bebê.
Isso porque, alguns remédios possuem fórmulas com componentes muito fortes, que podem alterar a imunidade da mulher e pode até mesmo tirar a vida do feto.
Já algumas medicações são liberadas, por serem consideradas não nocivas para o desenvolvimento da criança dentro do útero da mãe.
Um analgésico comum de ser liberado para mulheres grávidas é o Paracetamol, muito utilizado para combater dores de cabeça, por exemplo.
Porém, alguns estudos científicos tem questionado a segurança de tal medicamento, alegando que o mesmo pode ser sim prejudicial à saúde do bebê. Ele pode não matar o feto, mas pode causar transtornos cerebrais quando criança.
Paracetamol na gravidez prejudica ou não o bebê?
O Paracetamol, um dos analgésicos mais comuns no dia a dia dos brasileiros, é um dos medicamentos liberados pelos médicos para o consumo das gestantes.
Isso porque, sua fórmula nunca foi considerada nociva para a saúde do feto.
Porém, um estudo científico realizado entre mulheres que consumiram tal medicamento e que não consumiram durante a gravidez apontam que o Paracetamol pode sim ser prejudicial à saúde do bebê.
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A criança cuja mãe fez o uso de Paracetamol na gravidez poderá ter o seu cérebro afetado e apresentar, durante a infância, alguns transtornos, tais como déficit de atenção com hiperatividade, transtorno hiperquinético.
A gravidade de cada transtorno vai de acordo com a frequência com que a mãe fazia o uso de tal medicação.
O que não quer dizer que as mulheres que, durante a gravidez, não fizeram o uso de qualquer medicamento estejam fora de risco de seus filhos virem a ter qualquer tipo de transtorno cerebral.
Independente se o seu médico autorizou o uso de algum medicamento, evite ao máximo o seu consumo em excesso. Medicamento demais nunca faz bem à saúde.
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